a legislação, “em termos de protecção de refugiados, é uma das mais avançadas”, declarou o angolano Nsona Vela do Nascimento, representante do alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados na Guiné-Bissau, em termos de acolhimento de refugiados
a legislação, “em termos de protecção de refugiados, é uma das mais avançadas”, declarou o angolano Nsona Vela do Nascimento, representante do alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados na Guiné-Bissau, em termos de acolhimento de refugiados a lei é das mais avançadas do mundo, porque protege tanto refugiados, como deslocados internos, explicou o responsável do alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (aCNUR) em Bissau. a lei é muito boa. Nsona Vela do Nascimento acrescentou que, por isso, não há muitas dificuldades para o aCNUR trabalhar com o governo guineense. actualmente, a Guiné-Bissau acolhe cerca de 7. 500 refugiados de várias nacionalidades, a maior parte dos quais concentrados no norte do país, na região de Cacheu. a maioria são senegaleses de Casamance, além de liberianos, congoleses e da Costa do Marfim. a maior parte dos refugiados estão bem integrados, segundo Nsona Vela do Nascimento, e não há situações graves. acho que situações graves não. a Guiné tem os seus próprios problemas, mas também é uma terra acolhedora, afirmou o representante do aCNUR na Guiné-Bissau.

Na Guiné-Bissau, antes da chegada do aCNUR, era a população que recebia os refugiados e lhes dava assistência. Estes não se encontram em campos, mas vivem dentro das comunidades o que levou o aCNUR a alargar à assistência à população local. Nós ajudamos à reconstrução de escolas, de postos de saúde nos locais onde as pessoas vivem, que podem beneficiar tanto os refugiados como os guineenses. E acrescentou: Para ajudar na integração, fazemos também distribuição de sementes e material agrícola, tanto aos refugiados como aos nativos. Os refugiados urbanos, que vivem em Bissau, recebem formação, assistência médica e educação para as crianças. ajudamos na integração local com o princípio de que cada um deve viver do seu trabalho.