apesar da extrema violência que afecta os civis do Uganda e dos países vizinhos, governos e forças armadas estão inactivos. Os rebeldes mataram 2. 400 pessoas e raptaram 3. 400 desde Setembro de 2008
apesar da extrema violência que afecta os civis do Uganda e dos países vizinhos, governos e forças armadas estão inactivos. Os rebeldes mataram 2. 400 pessoas e raptaram 3. 400 desde Setembro de 2008Um grupo de organizações não governamentais denuncia a violência perpetrada pelo Exército de Resistência do Senhor (conhecido por LRa), grupo rebelde do Uganda. Pedem ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que nomeie um representante especial para a zona de Grandes Lagos, em África, onde actuam os rebeldes armados. Em Maio de 2010, o Congresso americano adoptou uma lei para os desarmar, adianta a agência missionária, Misna.

O LR a surgiu no norte do Uganda, na década de 1980. Desde então semeia o pânico entre os civis, não só no Uganda mas também nos países vizinhos. as populações do nordeste da República Democrática do Congo, do sul da República Centro africana e do sudoeste do Sudão são as que mais sofrem com os episódios de extrema violência, protagonizados pelo grupo. Segundo as organizações não governamentais, o grupo matou 2. 400 pessoas e raptou 3. 400 desde Setembro de 2008.
Os dirigentes do LR a são procurados pela justiça internacional. as sociedades civis dos respectivos países afectados denunciam, há muito, a falta de acção dos governos e das forças armadas perante a actuação dos rebeldes.