Iniciou a 09 de Maio, em Roma, o 12º Capítulo geral dos Missionários da Consolata. O superior geral saudou os participantes, sublinhando as principais características deste momento especial de revisão e programação que se repete de seis em seis anos
Iniciou a 09 de Maio, em Roma, o 12º Capítulo geral dos Missionários da Consolata. O superior geral saudou os participantes, sublinhando as principais características deste momento especial de revisão e programação que se repete de seis em seis anosNa primeira sessão do 12º capítulo geral, o superior dos Missionários da Consolata, aquileu Fiorentini, percorreu as etapas de preparação do capítulo, realizada nos últimos dois anos. Destacou os esforços para envolver todos os missionários neste evento que repensará a missão do instituto à luz da fé e elegerá a nova direção geral que estará à frente da congregação no próximo sexênio. Cada um dos 48 missionários capitulares foi convidado afazer-se instrumento de inculturação do instituto onde são chamados a viver e servir, trazendo para a reflexão e debate um pedaço da África, américa, Ásia e Europa. À tarde, na igreja de Santa Maria Madalena, em Roma, teve lugar a celebração eucarística de abertura, com a participação das Irmãs Missionárias da Consolata, também elas reunidas na casa geral da congregação, em Nepi, a 45 quilómetros de Roma, para o seu 10º capítulo geral. Foi um momento simbólico de comunhão entre os dois institutos ligados pela mesma raiz e partilhando o mesmo carisma. O encerramento do capítulo está previsto para 20 de Junho, em Turim, no Santuário de Nossa Senhora Consolata, por ocasião da sua festa.
Fundado em Turim em 1901, pelo beato José allamano, o instituto conta hoje com cerca de mil membros provenientes de 23 países e actuando em quatro continentes.como oferecer um trabalho missionário eficaz e qualificado, num panorama culturalmente diversificado? – eis o maior desafio que os missionários capitulares enfrentam. Escolhemos trabalhar com o método do discernimento, disse aquileu Fiorentini no discurso de abertura, para procurar entender onde Deus quer que o instituto caminhe hoje. Devemos redescobrir um novo fervor para a nossa vida missionária, deixando-nos evangelizar pela missão, destacou o padre geral.