Cem jornalistas foram mortos no ano passado, enquanto trabalhavam. Faleceram menos dez profissionais que em 2009, adianta o Instituto Internacional de Imprensa
Cem jornalistas foram mortos no ano passado, enquanto trabalhavam. Faleceram menos dez profissionais que em 2009, adianta o Instituto Internacional de Imprensa a Ásia encontra-se no top das regiões mais mortíferas para jornalistas no exercício da profissão, já que ali faleceram 40 profissionais em 2010. Em segundo lugar encontra-se a américa Latina, com 32 mortes, refere o i on line. 16 repórteres morreram no Paquistão enquanto 15 foram assassinados na África Subsariana e oito no Médio Oriente e no Norte de África. Na Europa foram mortos sete repórteres: Rússia (2), Bielorrússia (1), Bulgária (1), Grécia (1), Turquia (1) e Letónia (1).
O tema deste Dia mundial da liberdade de imprensa é Os media no século XXI: Novas fronteiras, novas barreiras. a data será assinalada em mais de cem países. Celebrar-se-á também neste dia o 20. º aniversário da Declaração de Windhoek sobre a Promoção dos Media Independentes e Pluralistas. O Dia mundial da liberdade de imprensa foi instituído pela assembleia-Geral das Nações Unidas em 1993.

Para assinalar este dia, realizar-se-á, de 1 a 3 de Maio, em Washington, Estados Unidos, uma conferência sobre o tema da liberdade de imprensa. Os debates incidirão sobre o crescente papel da internet, a emergência dos novos media e o crescimento espectacular das redes sociais. a iniciativa é da UNESCO. Em Portugal há um programa de comemorações que decorrerá durante todo o mês, promovido pelo Gabinete de Meios para a Comunicação Social e UNESCO.