Para que Deus permita à Igreja da China que persevere na fidelidade ao Evangelho
e se fortaleça na unidade
Para que Deus permita à Igreja da China que persevere na fidelidade ao Evangelho
e se fortaleça na unidadeMais uma vez o Santo Padre se volta para a China e, concretamente, para os católicos daquele país, para que se mantenham firmes na fé e dêem um testemunho válido de fidelidade ao Evangelho. É fácil dizer isto aos católicos de lá, mas é muito difícil que no meio de uma multidão tão grande de pessoas os efeitos se possam ver a curto prazo. Por isso, está subentendido que o apelo do Papa não se dirige apenas aos católicos da China, mas pretende atingir também os católicos do mundo inteiro. E mais, o apelo dirige-se também e, antes de tudo ao Céu, uma vez que as forças puramente humanas depressa encontram os seus limites. a experiência mostra-nos que os tratados entre a China e o Vaticano têm ido pouco além daquilo que se chama diplomacia e boa vizinhança. Isto para dizer que os esforços humanos sem a inspiração do alto, levarão muitos anos até que se chegue a uma total liberdade religiosa, onde cada qual possa chamar as coisas pelo seu próprio nome e os cristãos não precisem de dizer, como no tempo de São Paulo, eu sou de apolo, eu sou de Pedro ou de qualquer outro carismático que apareça. Concretamente: Eu sou da Igreja de Roma ou eu sou da Igreja Nacional. Tudo o que vai além disto é pura ficção. É inegável que bastantes passos se têm dado no bom sentido mas daí a dizer-se que foram atingidas metas definitivas ainda irá uma longa jornada. Por isso o Papa insiste: Rezem! Rezem! Para que os católicos da China permaneçam firmes na sua fé.