apesar do início da reabertura das escolas, grande parte das crianças e professores não compareceram, devido à violência que se mantém em alguns bairros e à destruição de alguns edifícios
apesar do início da reabertura das escolas, grande parte das crianças e professores não compareceram, devido à violência que se mantém em alguns bairros e à destruição de alguns edifíciosDepois de longas semanas de encerramento, devido à violência da crise política, as escolas de abidjan reabriram terça-feira, 26 de abril. apesar do apelo do presidente eleito, alassane Ouattara, em favor da reabertura das instituições, inúmeros docentes e alunos faltaram. Os trabalhadores das escolas estão há dois meses sem receber salário e não sabem quando serão pagos, pois os bancos permanecem fechados sem atender os clientes.

Trata-se de um regresso às aulas realmente tímido, constata o reitor do colégio de Plateau, onde apenas se apresentaram 200 dos 3. 600 alunos. No colégio Bad-Koumassi, muitos professores não compareceram. a violência foi o motivo da ausência dos docentes; grande parte provém de Yopougon, bairro de abidjan que permanece sobre a influência das milícias de Gbagbo. Escolas de outros bairros da capital económica da Costa do Marfim ainda não reabriram; só na próxima semana os alunos poderão voltar a estudar. Em Cocody, procede-se à reconstrução de uma escola primária, destruída durante os confrontos.