Liliana Silva é uma das quatro pessoas que repetiu a experiência. Depois de 2008, em Constância, foi uma das pascoalinas da Páscoa Jovem Missionária de 2011
Liliana Silva é uma das quatro pessoas que repetiu a experiência. Depois de 2008, em Constância, foi uma das pascoalinas da Páscoa Jovem Missionária de 2011 a estudante de Ciências bio-analíticas, em Coimbra, de 20 anos, ficou marcada pela experiência da Páscoa Jovem de Constância, já lá vão três anos. Por isso, este ano decidiu repetir a experiência. É sempre bom renovar. É uma experiência que, normalmente, é muito intensa, salienta.
O facto de a repetir pela segunda vez perde um bocadinho o mistério. Mas, há algo de novo. apesar de ser o mesmo ritual, é diferente, nomeadamente o facto de ser uma Páscoa num ambiente diferente, o facto de serem outras pessoas. ainda que da primeira vez tenha sido tudo mais intenso, realça Liliana. Mas também compreendo que são coisas importantes e são novas para quem está a fazer pela primeira vez, refere.

O facto de haver um período de tempo entre uma experiência e a outra permite-lhe avaliar a diferença: Há um crescimento, explica, lembrando a Páscoa Jovem de Constância. Podemos ver com outros olhos, já podemos compreender coisas que não apreendemos da primeira vez, acrescenta.

Da outra Páscoa saí uma pessoa diferente. Esta Páscoa é uma espécie de voltar as origens, de voltar a reviver e voltar a pensar nas coisas, é espécie de reavivar da chama, confessa a estudante de Ciências bio-analíticas. Desde 2007 no grupo dos Jovens Missionários da Consolata, do Centro, destaca a partilha, como um dos elementos que mais a tocou nesta vivência. O sofrimento de estar de braços abertos na Sexta-feira Santa, tal como Cristo, na cruz, ao mesmo tempo que ouviam o relato da Paixão fê-la pensar, ainda que não seja possível de comparar, comenta.