Dois grandes sinais caracterizam a celebração litúrgica da Vigília Pascal: o fogo que se torna luz e a água que lembra o baptismo
Dois grandes sinais caracterizam a celebração litúrgica da Vigília Pascal: o fogo que se torna luz e a água que lembra o baptismo a Vigília pascal foi sempre considerada a mãe de todas a vigílias e o coração do ano litúrgico. articula-se em quatro momentos celebrativos e têm como fio condutor a unidade do plano de salvação de Deus em favor dos homens, que se realiza plenamente na Páscoa de Cristo por nós. Incluem a bênção da água e o lume novo, que é luz.
a semana inicia com o primeiro dia como dia do encontro com o Ressuscitado. Este encontro não cessa jamais de verificar-se na celebração da Eucaristia, durante a qual o Senhor entra de novo no meio dos seus e dá-Se a eles, deixa-Se por assim dizer tocar por eles, põe-Se à mesa com eles, afirmou Bento XVI na homilia da Vigília pascal.

Do relato da criação lido na celebração, o Pontífice realçou o facto extraordinário da Ressurreição ter inaugurado uma mudança. O primeiro dia da semana era o terceiro depois da morte de Jesus; era o dia em que Ele Se manifestou aos seus como o Ressuscitado. De facto, este encontro continha nele algo de impressionante, realçou.

aquele que estivera morto goza agora de um vida que já não está ameaçada por morte alguma – lembrou o Santo Padre -porque morreu, foi sepultado e ressuscitou. Celebramos este dia como origem e simultaneamente como meta da nossa vida. Celebramo-lo porque agora, graças ao Ressuscitado, vale de modo definitivo que a razão é mais forte do que a irracionalidade, a verdade mais forte do que a mentira, o amor mais forte do que a morte.