Sexta-feira Santa é o dia da Paixão e Morte. apenas 20 minutos de braços estendidos, tal como Jesus esteve na Cruz chegaram para transmitir o sentido da doação de Jesus, até à morte na cruz
Sexta-feira Santa é o dia da Paixão e Morte. apenas 20 minutos de braços estendidos, tal como Jesus esteve na Cruz chegaram para transmitir o sentido da doação de Jesus, até à morte na cruzNo único dia em que não se celebra a Eucaristia, a cruz é o elemento fulcral. O tema desta Sexta-feira Santa, para os pascoalinos, destacou a doação de si, até doação na cruz, lembrou o padre albino Brás. Mas a cruz não deve ser entendida como um fim. Jesus não sofreu para que nós soframos também, fez questão de explicar o diácono João Baptista. Ele sofreu por amor a nós. Foi através desse amor levado ao extremo na cruz que Jesus nos redimiu, libertou, nos transformou, afirmou durante a reflexão, depois das leitura do dia. a cruz mostra o sentido do sofrimento:mostra a nossa libertação. Ou seja, alguém morreu por amor. E assim – sublinha João Baptista – para nós a cruz é força.
O diácono convidou os recrutas desta Páscoa Jovem Missionária e os fiéis, que enchiam por completo a igreja de alvaiázere, a fazer uma reflexão sobre a cruz. Muitas vezes não só temos cruzes, como colocamos cruzes nos outros. Em vez de ajudar a carregar a cruz, a torná-la mais leve, colocamos mais pedaços, com frequência, na relação com o outro, salientou.
Durante a manhã de Sexta-feira Santa os dez recrutas permaneceram de braços abertos, estendidos, todos ligados por cordas, durante vinte minutos, de modo a compreenderem o sofrimento pelo qual Jesus passou durante as três horas que esteve na cruz. Neste segundo dia do Tríduo pascal, os jovens pascoalinos ouviram o testemunho de um bombeiro de alvaiázere, de modo a compreenderem melhor o que significa dar a vida pelos outros, nos dias de hoje.