Soldados exigem, há mais de um mês, melhores condições de vida e de trabalho. Recorrem à violência para chamar a atenção para as suas reivindicações, mas quem sofre as consequências são os comerciantes
Soldados exigem, há mais de um mês, melhores condições de vida e de trabalho. Recorrem à violência para chamar a atenção para as suas reivindicações, mas quem sofre as consequências são os comerciantesEm menos de uma semana, quatro cidades foram afectadas pelos distúrbios causados por grupos de militares. Kaya foi a última a sofrer as consequências. a população e, em particular, os comerciantes que vêem os seus bens destruídos estão cansados dos actos de rebelião. Várias dezenas de soldados saíram à rua, na noite passada, e provocaram a desordem pelas ruas; fizeram-se acompanhar de agentes da polícia.

Na capital, Ouagadougou, comerciantes revoltados com o vandalismo atacaram vários urbanística públicos, inclusive a sede do partido político no poder. Nos arredores, registaram-se confrontos entre civis e militares. Na passada sexta-feira, o chefe de Estado dissolveu o governo e procedeu a substituições ao nível das chefias do exército, adianta o jornal afrik.com.

a rebelião militar, que teve início no seio das forças de segurança da presidência, já se faz sentir há alguns dias. Os soldados exigem, há mais de um mês, melhores condições de vida e de trabalho. Recorrem à violência para chamar a atenção para as suas reivindicações.