«Esta consciência de que cada cristão é enviado e participa da responsabilidade pela missão da Igreja é decisiva para um novo dinamismo de evangelização»
«Esta consciência de que cada cristão é enviado e participa da responsabilidade pela missão da Igreja é decisiva para um novo dinamismo de evangelização»O cardeal patriarca de Lisboa defendeu que a missão, nos nossos dias, não pode ser vista apenas no seu aspecto marcadamente eclesiástico. Os cristãos são desafiados a um testemunho de vida que cria rupturas, inquietações e abre janelas para uma outra perspectiva da vida. Na sociedade são chamados a ser a luz de Cristo, ou seja, cada um deve corresponder a uma vocação específica. E a vocação especifica-se e esclarece-se na missão.
José Policarpo sublinha que a Igreja é um espaço de evangelização. Para ser fiel à sua missão, a Igreja precisa de ser continuamente evangelizada, lembrando palavras de Paulo VI na encíclica Evangelii Nuntiandi. Para o bispo de Lisboa cada missão (comunidade) particular deve estar aberta à universalidade da missão, e cada um (cristão) deve considerar a sua missão particular como fazendo parte da missão da Igreja.