a conferência assume-se como um contributo ao diálogo «fluí­do» entre indivíduos e grupos. O evento insere-se no quadro das celebrações do ano internacional dos afrodescendentes
a conferência assume-se como um contributo ao diálogo «fluí­do» entre indivíduos e grupos. O evento insere-se no quadro das celebrações do ano internacional dos afrodescendentesDe 18 a 20 de abril, a UNESCO, agência das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura promove um encontro de filósofos da África e da américa, nos Estados Unidos da américa. a conferência assenta num fim específico: a riqueza intelectual da partilha entre culturas de diferentes regiões. Entre outros objectivos, visa estabelecer uma rede sólida de universitários nos vários cantos do mundo afim de fortificar a cooperação académica.

Um célebre filósofo afro-americano afirmava que o diálogo autêntico exige uma unidade fluida e funcional. Equivalência e reciprocidade são as suas normais vitais, defendia alain Locke. Também a conferência se assume como um contributo ao diálogo fluído entre indivíduos e grupos.

a iniciativa ganha especial relevo num mundo que se depara com fortes movimentos migratórios e fuga de cérebros de um continente para outro. O evento insere-se no quadro das celebrações do ano internacional das pessoas de ascendência africana, proclamado pela Nações Unidas para 2011.