O Pontífice dirigiu um novo apelo à paz, a todas as partes envolvidas, «para que se empreenda uma obra de pacificação e diálogo e se evite mais derramamento de sangue»
O Pontífice dirigiu um novo apelo à paz, a todas as partes envolvidas, «para que se empreenda uma obra de pacificação e diálogo e se evite mais derramamento de sangue»Bento XVI disse estar a seguir os dramáticos acontecimentos que as queridas populações da Costa do Marfim e da Líbia estão a viver nestes dias, com grande apreensão. Rezo pelas vítimas e estou próximo de todos os que sofrem. a violência e o ódio são sempre uma derrota, disse. O Santo Padre espera que seja permitida a entrada no país, ao cardeal Turkson, seu enviado à Costa do Marfim, em sinal da sua solidariedade.
Na catequese da audiência geral desta quarta-feira, o bispo de Roma abordou a figura de Santa Teresa de Lisieux, padroeira das missões e doutora da Igreja. apesar da sua vida breve, que terminou em 1897, tornou-se uma das santas mais conhecidas e amadas, salientou. Teresa realizou a sua vocação de ser o amor no coração da Igreja, acrescentou. as palavras “Jesus, eu Vos amo” estão no centro de todos os seus escritos, nos quais ressalta o “pequeno caminho de confiança e amor” que ela percorreu e procurou inculcar aos demais, adianta ainda o Vigário de Roma, citado pela Rádio Vaticana.

Teresa do Menino Jesus e da Sagrada Face entrou aos 16 anos no Carmelo de Lisieux, o que só foi possível com autorização papal. Era movida pelo desejo de salvar almas e rezar pelos sacerdotes. Um ano antes da sua morte, iniciou a sua paixão pessoal que viveu em profunda união com a Paixão de Cristo, realça Bento XVI.