Álvaro Pacheco, missionário da Consolata, na Coreia há 14 anos, de passagem por Portugal, foi o convidado do programa « a fé dos homens» de 28 de Março, da Ecclesia
Álvaro Pacheco, missionário da Consolata, na Coreia há 14 anos, de passagem por Portugal, foi o convidado do programa « a fé dos homens» de 28 de Março, da EcclesiaÉ um mundo completamente diferente. Muito mais diferente do que aquilo que eu esperava, resume o missionário a propósito do primeiro impacto que teve, quando chegou à Coreia do Sul, onde o Instituto se encontra presente há 23 anos. a língua é o primeiro e grande obstáculo, defende o sacerdote, lembrando que foi necessário estar calado e ser paciente durante dois anos, antes de começar a saber o básico do coreano. Nesta altura o meu maior amigo era o dicionário e foram os colegas de comunidade e amigos coreanos que falavam inglês que o ajudaram a fazer essa aprendizagem. a cultura foi um campo de mais fácil adaptação, disse no seu testemunho a este programa da Igreja Católica em Portugal. O missionário fala ainda do trabalho que desenvolve e como foi parar à missão em terras do Oriente. Já desde pequeno tinha um fascínio pela Ásia.
a Coreia do Sul passou a ser um país exportador de cultura – assinala Álvaro Pacheco – referindo-se à música e à produção de novelas. Economicamente, o país é um oásis para muitos povos, que recebe pessoas que procuram um futuro melhor. Quanto à religião, nos últimos cinco ou seis anos cresceu muito o catolicismo, porque houve um esforço dos bispos católicos, de fazer uma proposta séria baseada no testemunho. apareceram grupos missionários vocacionados para a missão interna. Veja aqui a entrevista.