«Mais do que actividades e iniciativas, organização e emergência, eventos e encontros, trata-se de ser solidário, de ser voluntário», escreve o presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social na mensagem para o dia Cáritas 2011
«Mais do que actividades e iniciativas, organização e emergência, eventos e encontros, trata-se de ser solidário, de ser voluntário», escreve o presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social na mensagem para o dia Cáritas 2011Nesta hora agitada de multiplicadas carências e sôfrega de expressões solidárias, Carlos azevedo sublinha o verbo ser que dá corpo ao lema deste ano: Ser solidário, ser voluntário. Defende o bispo auxiliar de Lisboa que as acções decorrem deste ser, atento ao fundamental para a plena dignidade de cada ser humano amado por Deus.
aos fiéis lembra que viver de modo solidário é para o cristão ir até à disponibilidade de sacrificar a própria vida pelo outro, radicado no fundamento de viver em Cristo. ao entregar-se a esta tarefa, em Igreja, com sentido comunitário irmana-nos com todos os solidários e voluntários, inspirados e integrados em vários movimentos e instituições.

Ser Cáritas – defende o responsável da Pastoral Social – é integrar todos os esforços provindos de diversos lugares e animá-los em serviço eficaz. E desafia: ao serdes solidários aproximai-vos com todo o amor das pessoas e suas situações, quebrai todas as barreiras para uma solidariedade plena e profunda.

Neste ano do voluntariado, abri a vossa acção a novas pessoas, integrai novos membros e gerai comunhão entre todos os que trabalham na rede de um voluntariado social, com alegria e esperança por ver o amor de Deus chegar aos aflitos e frágeis, aos feridos e pobres, através da beleza de tantas entregas, conclui o prelado.