as famílias dos que perderam a vida durante as manifestações no Egipto devem ser protegidas de qualquer acto de intimidação, apela a amnistia Internacional
as famílias dos que perderam a vida durante as manifestações no Egipto devem ser protegidas de qualquer acto de intimidação, apela a amnistia Internacional a organização para a defesa dos direitos humanos tomou conhecimento que membros das forças de segurança egípcias intimidaram vítimas ou familiares, depois da queda do presidente, Hosni Moubarak. O objectivo era impedir que apresentassem queixa contra actos perpetrados pelas mesmas durante os protestos populares contra o regime.
a amnistia Internacional apela as autoridades a proteger os cidadãos sujeitos a represálias das forças de segurança. É importante que os egípcios saibam que os actos que denunciam serão objecto de inquéritos e que os presumidos autores das recentes violências terão de comparecer no tribunal, afirma Philip Luther, um dos directores.
a organização constata o uso excessivo de força pelas forças da ordem do país, mesmo quandoos manifestantes não representavamperigo iminente de vida. Os agentes do Estado recorreram a armas de fogo sem sernecessário. Passantes, pessoas alheias aos protestos e outros que socorriam os feridos acabaram por perder a vida, denuncia.