Nos países mais pobres do mundo, a percentagem de pessoas com acesso ao serviço não atinge um por cento. Contraste com o Ocidente é enorme
Nos países mais pobres do mundo, a percentagem de pessoas com acesso ao serviço não atinge um por cento. Contraste com o Ocidente é enormeNa República Democrática do Congo, o Movimento Combate à Fome no Mundo instalou 10 antenas parabólicas e fez cair a taxa em meio por cento. a organização esforça-se, há dez anos, para combater a exclusão digital, através do desenvolvimento de projectos específicos. Estes servem, não só para facilitar o acesso às novas ferramentas de comunicação, mas também para promover métodos específicos, como a telemedicina e o ensino à distância, adianta a agência Fides.
a falta de informação e fracos recursos às novas tecnologias são barreiras ao desenvolvimento económico e social. Restringe o acesso das populações afectadas a oportunidades globais e à educação. Reduz também a consciência dos próprios direitos.
Em 2010, na África Subsariana, apenas 6 em cada 100 pessoas serviram-se da internet. Nos países mais pobres do mundo, como o Níger, a Serra Leoa e a República Democrática do Congo, a percentagem de pessoas com acesso a esse serviço não atinge um por cento. O contraste em relação ao Ocidente é enorme. Nos países ricos do Norte, o acesso à internet varia entre 49 por cento, na Europa, e 70 por cento, nos Estados Unidos.