país está a recolher os esforços do seu combate aos efeitos da agitação no ano passado. Nações Unidas ajudam na reforma do sector da segurança
país está a recolher os esforços do seu combate aos efeitos da agitação no ano passado. Nações Unidas ajudam na reforma do sector da segurançaas Nações Unidas estão optimistas: a Guiné-Bissau está a recolher os esforços do seu combate aos efeitos da agitação no ano passado, com a ONU a ajudar a promover a reforma do sector da segurança num país que tem sido marcado por guerras, golpes e assassinatos nos últimos anos, revela o secretário-geral Ban Ki-moon, no último relatório sobre esta antiga colónia portuguesa.
Estou encorajado pelo progresso perceptível do que a Guiné-Bissau tem feito para reverter os efeitos negativos dos eventos civis e militares, que tiveram lugar a 1 de abril de 2010, escreve Ki-moon, referindo-se à curta detenção do primeiro-ministro, do chefe do Estado-Maior e outros altos oficiais militares, por alguns membros das forças armadas. O secretário-geral da ONU tinha dito então que se tratava de um grande revés na promoção da estabilidade e da implementação de reformas fundamentais. Observo que as medidas positivas tomadas pelos dirigentes da Guiné-Bissau, nomeadamente pelo Presidente e pelo primeiro-ministro [actuais], para demonstrar o seu compromisso renovado a resolverem questões litigiosas, através do diálogo e de consultas e na consolidação das instituições do Estado.