Um dos pontos altos da Peregrinação da família Missionária da Consolata a Fátima é a Via-Sacra. Em ano europeu do voluntariado, a temática é dedicada à figura do Bom Samaritano
Um dos pontos altos da Peregrinação da família Missionária da Consolata a Fátima é a Via-Sacra. Em ano europeu do voluntariado, a temática é dedicada à figura do Bom Samaritano O voluntário é o missionário da caridade cristã; é aquele que não se deixa paralisar ou limitar pelos próprios problemas, mas sai para fora de si, mesmo quando o próprio sofrimento e dor são uma tentação para se enclaustrar. ao iniciar a Via-Sacra do Bom Samaritano aos Valinhos, os fiéis são convidados a percorrer na fé o trajecto que Jesus fez desde o Pretório de Pôncio Pilatos até ao cimo do Calvário, onde deu a vida pela salvação do mundo. ao longo do caminho, os elementos da Família Missionária da Consolata vão meditar no exemplo de voluntários que são solidários com os outros, nas suas mais variadas formas de indigência. Nestas 15 estações, a última da Ressurreição, entre cânticos e oração, os peregrinos ficam a conhecer testemunhos de voluntários que acompanham doentes terminais, pessoas no telefone SOS Voz amiga, em lares de crianças, no hospital. a Via-Sacra termina com um momento celebrativo no Calvário Húngaro. Depois do almoço, os fiéis concentram-se na Capelinha das aparições onde vão saudar e consagrar-se a Nossa Senhora, recordando assim o cariz mariano deste Instituto. Segue-se a celebração eucarística, na igreja da Santíssima Trindade, presidida por Francisco Lerma, bispo do Gurué, Moçambique e missionário da Consolata.