Saber ler os sinais dos tempos, antecipar e reagir aos indí­cios do pessimismo, foram os desafios colocados aos participantes da assembleia da família Missionária da Consolata, da zona sul
Saber ler os sinais dos tempos, antecipar e reagir aos indí­cios do pessimismo, foram os desafios colocados aos participantes da assembleia da família Missionária da Consolata, da zona sulO que Deus quer de nós hoje, como grupo?, O que a Igreja e a missão estão a exigir?, O que o mundo está a precisar?: pistas dadas para cada grupo ligado à comunidade do Zambujal discernir: Jovens Missionários da Consolata, Leigos Missionários da Consolata, amigos Missionários da Consolata, Mulheres Missionários da Consolata e Grupo do Zambujal. Na riqueza do conjunto de espiritualidades presentes no Zambujal (Dominicanas, Redentoristas e da Consolata), os 12 elementos do bairro presentes na assembleia defenderam a necessidade de cimentar a participação do grupo enquanto tal no Zambujal. Existe um preconceito, afirmou um dos residentes no Bairro, que é também o ad gentes de missão dos missionários da Consolata em Portugal. Preconceito que resulta da presença de várias etnias. Daí que haja necessidade de alargar horizontes. Outro elemento do grupo sublinhou a necessidade de haver maior interacção entre os diversos grupos presentes no bairro, passando pela definição de um projecto de evangelização. abrir caminhos para a Igreja e abrir o diálogo com outros elementos para reflectir a Igreja no bairro, foram outros desafios deixados para o futuro.