Progressos lentos no país para tentar cortar o fornecimento ilegal de diamantes, madeira e outros recursos naturais que têm sido usados para financiar guerras
Progressos lentos no país para tentar cortar o fornecimento ilegal de diamantes, madeira e outros recursos naturais que têm sido usados para financiar guerras a Libéria tem feito progressos para tentar cortar o fornecimento ilegal de diamantes, madeira e outros recursos naturais que têm sido utilizados no financiamento de guerras na África Ocidental, mas há ainda muito para fazer, de acordo com um painel das Nações Unidas.
O progresso na Libéria é lento, em relação à acção concreta na resolução de muitas das recomendações do Processo de Kimberley, analisou o Painel de Peritos sobre a Libéria ao Conselho de Segurança da ONU, referindo-se ao processo para certificar os diamantes como provenientes de fontes livres de conflitos, que pretende cortar o fornecimento dos chamados diamantes de sangue – pedras preciosas extraídas ilegalmente ou negociadas para financiar guerras.
Esses diamantes foram um factor importante na instabilidade de África e uma ferramenta pela qual o antigo presidente liberiano Charles Taylor, que hoje enfrenta um julgamento por crimes de guerra perante um tribunal internacional, é acusado de ter usado na década e meia de poder discricionário, quando as guerras civis devastaram o seu país e a vizinha Serra Leoa.