O irmão alois meditou com os jovens sobre o sentido do encontro. «Para preparar o futuro das nossas sociedades, estamos todos no mesmo barco», lembrou
O irmão alois meditou com os jovens sobre o sentido do encontro. «Para preparar o futuro das nossas sociedades, estamos todos no mesmo barco», lembrouO prior de Taizé começou por exprimir a sua felicidade pela realização de um encontro europeu de Taizéna Holanda. Elogiou ainda a hospitalidade do povo, sendo que a maioria dos jovens presentesforam acolhidos em famílias. Gostaríamos também de ter o coração completamente aberto para os que se juntam ao encontro, sem que a sua referência esteja em Cristo, em particular as pessoas da comunidade muçulmana, afirmou.
O nosso coração gostaria também de estar aberto a todos os que não conseguem acreditar em Deus e procuram um sentido para a sua vida. a fé em Cristo não nos afasta dos que não conseguem acreditar: Cristo veio para nos tornarmos mais humanos, para nos tornarmos irmãos e irmãs de todos. São palavras da meditação do irmão alois, na noite de 28 de Dezembro, primeiro dia do encontro.
Para preparar o futuro das nossas sociedades, estamos todos no mesmo barco. a decoração dos nossos locais de oração, aqui nos pavilhões de ahoy, estas velas como as de um barco significam isso mesmo. Há perguntasfundamentais por responder. O que pode dar uma orientação para a minha vida? Qual o propósito pelo qual vale a pena vir a entregar-me?, são questões às quais cada um procura uma resposta pessoal.
Nesta Primavera, em Taizé, uma jovem holandesa perguntou-me o que é que eu esperava do Encontro de Roterdão. a minha resposta, talvez demasiado espontânea, foi: a alegria. Esta resposta nunca mais me deixou. Creio que é isso que devemos procurar durante estes dias, recordou na sua meditação.