Depois de terem sido dados cuidados de saúde e distribuídos abrigos de emergência e alimentação substancial, comunidades locais mostram resistência
Depois de terem sido dados cuidados de saúde e distribuídos abrigos de emergência e alimentação substancial, comunidades locais mostram resistênciaas comunidades locais na Birmânia têm mostrado uma notável resistência ao lidar com a destruição provocada há dois meses pelo ciclone Giri, que matou pelo menos 45 pessoas e afectou outras 260 mil, depois de terem sido dados cuidados de saúde e distribuídos abrigos de emergência e alimentação substancial, de acordo com uma nova avaliação das Nações Unidas.
a assistência humanitária de emergência está a chegar e as pessoas estão lentamente a começar a reconstruir as suas comunidades com o pouco que lhes restou e com a ajuda que estão a receber, afirmou o coordenador residente da ONU, Bishow Parajuli, perante os doadores internacionais no regresso a Rangum, a maior cidade birmanesa, depois de ter visitado várias aldeias no estado de Rakhine, para ver os esforços de socorro e recuperação, na sequência do ciclone de categoria 4.
Mas a comunidade birmanesa ainda precisa de financiamento, de acordo com um comunicado de imprensa. apenas 20,5 milhões de dólares (15,6 milhões de euros) dos 57 milhões (43,4 milhões) que se estimam serem necessários para a emergência e as fases iniciais de recuperação já foram alocados pelos doadores. a principal lacuna ocorreu entre o início da recuperação abrigo e meios de subsistência, disse Parajuli.