Mensal de formação e informação publicada no Centro Catequético do anchilo, Nampula, difundida em todas as dioceses de Moçambique, celebra 50 anos de vida
Mensal de formação e informação publicada no Centro Catequético do anchilo, Nampula, difundida em todas as dioceses de Moçambique, celebra 50 anos de vida a publicação surgiu em 1960, com o nome de Boa Nova. Em 1971, mudou de nome, passando a chamar-se Vida Nova. Foi longo o caminho que percorreu. a tiragem passou de poucas centenas de exemplares para os actuais 30 mil. ao longo da sua existência a revista tem sido o instrumento de ligação e de comunicação entre a Igreja Católica e as comunidades, promovendo a sua formação e facultando-lhes informação sobre a Igreja e o mundo. a Vida Nova viveu e testemunhou as várias etapas do crescimento da Igreja Moçambicana e da sociedade em geral. O periódico procurou, por todos os meios, formar e informar os leitores numa perspectiva cristã, abordando problemas e aspectos da vida pessoal, familiar, social e eclesial. Dedicou sempre um espaço para o diálogo com os leitores, que expõem e denunciam pequenos e grandes problemas da vida quotidiana na rubrica Caixa postal 564. No pós-guerra e com o surgimento da democracia em Moçambique, muitos artigos foram dedicados à reconciliação nacional, à liberdade civil e religiosa, ao esclarecimento dos programas políticos e à explicação de como se exercem os direitos numa sociedade democrática. No âmbito da formação religiosa, a revista tem um suplemento de quatro páginas. a Palavra de Vida, com referências bíblicas que dizem respeito à liturgia dominical e comentários sobre as leituras, revelou-se um instrumento muito útil para as comunidades que celebram a liturgia festiva sem a presença do sacerdote. Em Moçambique, a imprensa de inspiração católica é quase inexistente.com 50 anos de vida, Vida Nova continua a empenhar-se na defesa do direito do povo a ser bem informado e contribuindo para que todos possam fazer ouvir a sua voz.