Mosteiro de Montariol, em Braga; a igreja de Santa Cecí­lia, no Funchal; e a Casa de Vilar, no Porto recebem os microfones utilizados pelo Papa
Mosteiro de Montariol, em Braga; a igreja de Santa Cecí­lia, no Funchal; e a Casa de Vilar, no Porto recebem os microfones utilizados pelo PapaPodiam guardar os microfones, mas decidiram mantê-los ao serviço. Parabéns pela forma como trabalharam e pela qualidade que não se improvisa, mas que se tem, afirmou o arcebispo de Braga. Jorge Ortiga referia-se ao som e falava durante a cerimónia na qual foram entregues às dioceses de Braga, do Porto e do Funchal, os microfones utilizados na missa celebrada nos aliados, Porto.
O arcebispo referiu-se ainda à acústica como o grande problema das igrejas portuguesas. Normalmente acusamos os arquitectos. a igreja é feita para se ouvir. audível, mas que se perceba, sublinhou Jorge Ortiga, citado pelo Jornal de Notícias.
a empresa responsável pelo som, durante a recente visita do Papa Bento XVI, no Porto, fez saber que esta ideia existia desde a primeira hora. O micro principal tem de ser devolvido à empresa da marca, mas os demais estavam prometidos para estas três igrejas, para que estejam próximos dos fiéis e ali encontrem um pouco da mensagem que inspirou a passagem do Papa por Portugal, disse Philippe Dangauthier, da Filfogo.
a empresa bracarense utilizou, na avenida dos aliados, um sistema que criou corredores sonoros, desviando a subida do som para que fosse canalizado para a altura dos ouvidos das pessoas explica, agora, Nuno Campos. Mais de cem mil pessoas ouviram as apalavras do Papa através deste sistema, com os microfones que foram utilizados.