Milhões de pessoas no Paquistão continuam a viver sem as necessidades básicas, depois das suas casas e fontes de subsistência ficarem inundadas ou danificadas
Milhões de pessoas no Paquistão continuam a viver sem as necessidades básicas, depois das suas casas e fontes de subsistência ficarem inundadas ou danificadasTudo o que vi e ouvi hoje confirmou que este desastre está longe de terminar. as palavras de pouca esperança são de Valerie amos, a subsecretária-geral para os assuntos Humanitários, no final do segundo dia da visita de quatro dias ao Paquistão.
Esta responsável humanitária das Nações Unidas visitou a área devastada pelas cheias da província meridional de Sindh, no Paquistão, para examinar os esforços de ajuda junto das pessoas que ainda sofrem os efeitos do dilúvio, que deixaram um rasto de destruição no país há quatro meses.
Milhões de pessoas no Paquistão continuam a viver sem as necessidades básicas, depois das suas casas e fontes de subsistência ficarem alagadas ou danificadas pelas enchentes que inundaram as províncias de Khyber Pakhtunkhwa, Sindh, Punjab e Baluchistão, no percurso da bacia do rio Indus, após fortes chuvadas da monção, que se iniciaram em Julho.