Formadas no Centro Pastoral do Guiúa, Inhambane, 15 famílias de catequistas receberam o envio missionário no decorrer da assembleia diocesana de pastoral
Formadas no Centro Pastoral do Guiúa, Inhambane, 15 famílias de catequistas receberam o envio missionário no decorrer da assembleia diocesana de pastoralFoi um dos momentos mais significativos da cerimónia que decorreu durante a Eucaristia solene presidida pelo bispo de Inhambane, adriano Langa. Depois do compromisso solene, cada família recebeu a bênção do bispo, que lhe entregou a Bíblia e o crucifixo, e os enviou em missão. Facto digno de registo foi a presença de um catequista ancião, alberto Maque. É um dos sobreviventes do primeiro grupo de catequistas formado em 1972. Veio de longe, da missão de Muvamba, para testemunhar o envio missionário do seu filho Filipe, que seguiu os seus passos como catequista. Uma passagem de testemunho que tocou a assembleia. Estas famílias de catequistas passaram um ano de formação no Centro do Guiúa plenamente integradas com os filhos, estudando, rezando, catequizando, plantando e vivendo em comunidade. a partir de agora iniciam a sua actividade nas suas missões de origem. Serão verdadeiros missionários nas suas aldeias, orientarão a comunidade cristã local e evangelizarão com o testemunho de vida. O Centro do Guiúa dá, hoje, o seu contributo para um grande desafio da Igreja em Moçambique. a sua tarefa é formar cristãos apóstolos, para que sejam o sinal da Igreja no ambiente onde vivem.