aumenta a tensão entre Coreias, devido ao recente ataque sobre a ilha do Sul, Yonpyong. Há uma certa revolta, mas «a situação não parece de preocupação», diz Pedro Louro
aumenta a tensão entre Coreias, devido ao recente ataque sobre a ilha do Sul, Yonpyong. Há uma certa revolta, mas «a situação não parece de preocupação», diz Pedro Louro a tensão sobe entre o lado Norte e Sul da Coreia. Em declaração, hoje, 29 de Novembro, o presidente da Coreia do Sul afirmou que a Coreia do Norte iria pagar pelos seus tiros de artilharia desumanos, revela o jornal Le Monde. Durante o discurso, divulgado pela televisão, Lee Myung-bak afirmou: Não posso deixar de exprimir a minha fúria face à brutalidade do regime do Norte. E insistiu: Desta vez a provocação passou os limites. O líder referia-se ao bombardeamento da ilha sul-coreana de Yonpyong, um ataque que fez quatro mortos, dois militares e dois civis.
Pedro Louro, missionário da Consolata, a viver na zona de Seul, fala sobre os últimos acontecimentos. Conta que foi num ambiente de grande consternação que foram enterrados os dois militares da Coreia do Sul, vítimas do ataque surpresa da Coreia do Norte. Por agora, os habitantes civis da ilha encontram-se refugiados em Incheon esperando que a situação estabilize definitivamente. Na sociedade, sente-se que além da surpresa, consternação e mesmo uma certa revolta, especialmente dos marines na reforma, a situação não parece de preocupação. Porém a capital, Seul, e uma terça parte da Coreia do Sul, situada a norte, encontra-se ao alcance da artilharia pesada e dos mísseis de Pyeong-yang, o que não deixa de gerar uma certa preocupação.