São 25 anos de vida, ao serviço. O grupo de acólitos do Santuário celebrou as bodas de prata e juntou actuais e antigos acólitos
São 25 anos de vida, ao serviço. O grupo de acólitos do Santuário celebrou as bodas de prata e juntou actuais e antigos acólitosaprofundai a vossa fé e comprometei-vos a amar o Senhor com a vossa oração e a vossa a vida. Procurai dar sempre bom testemunho de Cristo junto dos vossos colegas e amigos, pois, sabendo que sois acólitos, eles esperam de vós palavras e atitudes condizentes, desafiou o reitor do Santuário de Fátima durante o momento solene comemorativo. Palavras que marcaram Luís Ferreira, 39 anos, acólito no Santuário há 25 anos que aponta a celebração como um assinalar de um caminho percorrido e o lançamento de desafios para o futuro.
Fundado em 1985, o Grupo de acólitos do Santuário de Fátima (GaSF) é constituído, actualmente, por 37 acólitos, com idades entre os 10 e os 40 anos. Para o director do SEPaLI, serviço que possui sobre a sua alçada o grupo de acólitos, padre Carlos Cabecinhas, é ponto assente que a grande aposta para este grupo de voluntários ao serviço de Nossa Senhora e do Santuário de Fátima passa pela formação. Vamos tentar dar novo alento à formação, com um programa próprio, refere o sacerdote, citado pela Sala de imprensa do Santuário.
Luís Ferreira já ajudava à missa desde os 6 anos, nos Meninos do Coro, designação anterior do grupo. Dos momentos especiais do seu serviço neste santuário destaca com especial carinho a recordação as celebrações presididas por João Paulo II e Bento XVI, e em particular a profundidade do olhar de João Paulo II.
No final da sessão comemorativa, Virgílio antunes sublinhou a importância do Grupo de acólitos para o Santuário. Já antes, na homilia frisou que pertencer a este grupo foi e é um sinal da bondade de Deus para cada um de vós. Fostes chamados a uma relação de maior e mais próxima amizade com Ele, presente de um modo sacramental e real na Eucaristia, em que exerceis o vosso ministério.