a família Missionária da Consolata reuniu-se, em Fátima. Nuno Prazeres, membro do Grupo de Reflexão allamano, falou à Fátima Missionária sobre o papel do mais jovem grupo da família
a família Missionária da Consolata reuniu-se, em Fátima. Nuno Prazeres, membro do Grupo de Reflexão allamano, falou à Fátima Missionária sobre o papel do mais jovem grupo da famíliaPenso que traz um contributo para a Família (FMC)na medida em que é um grupo que se reúne para reflectir sobre a espiritualidade do Pai allamano. Pensamos poder animar também missionariamente com o próprio espírito do allamano os outros grupos. O ex-seminarista explicaqual o seu papel: É um grupo de reflexão, não tanto para acção, mas para poder através daquilo que é a partilha, dos ensinamentos do pai allamano – o beber da fonte – crescer e animar os outros.
Para nós podermos dar, temos de ter. Temos que nos plasmar com o carisma da Consolata, só depois é que podemos contagiar os outros. Daí a reflexão, a aprendizagem, o dedicar tempo, a partilha. É importante – refere. Trata-se do grupo mais jovem da FMC. Existe há cerca de cinco anos. apesar de pequeno, os seus membros têm apostado na solidificação das relações. Há um bom convívio, boa disposição e partilha, garante Nuno Prazeres.
Em relação ao ambiente da assembleia salienta: Percebemos que não estamos sozinhos. aqui vemos a diversidade do próprio instituto e ao mesmo tempo a unidade. apreciou, em particular, a conferência sobre os grupos e oseu funcionamento. Destaco o criar a oscilação entre a relação e a tarefa. Pode-se cair no erro, em alguns grupos,de sóquerer trabalhar e ter muitas actividades. É preciso saber criar o equilíbrio e saber quando apostar na relação e quando apostar nas tarefas. Há tempo para tudo nos grupos, mas é preciso dosear bem isso, lembrou.