Maria Filomena Pires integra o grupo de Mulheres Missionárias da Consolata, em Lisboa, há dez anos. O encontro em Fátima reflectiu pontos comuns entre os grupos
Maria Filomena Pires integra o grupo de Mulheres Missionárias da Consolata, em Lisboa, há dez anos. O encontro em Fátima reflectiu pontos comuns entre os gruposDa assembleia da Família Missionária da Consolata, a ex-secretária do grupo, leva o entusiasmo de constataro mesmo olhardentro da Família, no que respeita às necessidades e conclusões. Ficamos muito contentes por o nosso sentir não ser só nosso; por ser de todos os grupos. Estarmos unidos na espiritualidade, nos desejos e até nas mudanças, realçou.
É importante que os missionários se abram mais às comunidades diocesanas e actuem junto das paróquias. Todos nós, cristãos, temos que ser missionários, afirmou a Mulher Missionária. Lembra contudo o quão fundamental é o testemunho dos missionários consagrados. Por sua vez, os leigos sãofundamentaise não devem ser vistos como acessórios. São pessoas com vocação que dão o seu testemunho, lembra Maria Filomena Pires.
Estar o mais próximo possível de Cristo e levar aos outros a Sua mensagem são os grandes objectivos do grupo com cerca de 17 pessoas. Pretendemos servir a missão cá, em oração, em reunião de bens materiais que sejam necessários. apoiar projectos e dar dignidade às Eucaristias que se realizam nas missões, providenciar sacrários, é parte da actividade que desenvolvem. Um exemplo: Tivemos um missionário que estava a traduzir a Bíblia para um grupo lá fora na língua nativa [desse povo] e nós demos os apoios económicos para que isso pudesse ser feito.