De um lado, a seca. Do outro, a inclemência das águas. No Djibuti e no Benim, fazem-se pedidos de apoio urgentes, para salvar populações, da fome e das cheias
De um lado, a seca. Do outro, a inclemência das águas. No Djibuti e no Benim, fazem-se pedidos de apoio urgentes, para salvar populações, da fome e das cheiasCerca de 39 milhões de dólares (uns 27,7 milhões de euros) são necessários para permitir que as agências das Nações Unidas e o Governo do Djibuti continuem a prestar assistência a um número estimado de 120 mil pessoas que estão a enfrentar a escassez de alimentos após quatro anos de chuvas insuficientes neste país do Corno de África.
Estima-se que 25 mil crianças com menos de cinco anos de idade – 25 por cento das crianças do Djibuti – sofram de desnutrição aguda, de acordo com o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação dos assuntos Humanitários (OCHa).
Do Benim vem um apelo idêntico – pedido de dinheiro para ajuda de emergência -, mas para a inclemência das águas: a ONU, os seus parceiros humanitários e o Governo de Cotonou lançaram um pedido conjunto com urgência de 47 milhões de dólares (cerca de 33,48 milhões de euros), para ajudar cerca de 800 mil pessoas afectadas pelas piores inundações num século.