ajudar os outros é dar e receber. a agência das Nações Unidas para os Refugiados divulga histórias de quem vive feliz por devolver esperança a quem já não a tem
ajudar os outros é dar e receber. a agência das Nações Unidas para os Refugiados divulga histórias de quem vive feliz por devolver esperança a quem já não a temO trabalho humanitário oferece apoio a homens e mulheres em situação de risco e alta vulnerabilidade, e, em muitos casos, se mostra imprescindível para aliviar e facilitar a superação dessas situações, considera uma humanitária mexicana. Um trabalho que consiste em dar, mas também em receber e aprender. Encontrei um importante benefício pessoal ao conhecer muitas experiências que são verdadeiras lições de vida, luta e sobrevivência. Em especial, as mulheres, que nos casos de conflito, violência e situações adversas, sempre são as mais vulneráveis, garante Elizabeth Caballero.
Sorte é a palavra que Eva Garcia, a trabalhar na Venezuela junto de refugiados, usa para descrever o seu trabalho. Depois de vários anos dedicando-me a tentar melhorar uma milésima parte da vida dessas pessoas, ainda me vejo pensando na oportunidade espectacular que a vida me dá de poder fazer um trabalho que gosto tanto, e que ao mesmo tempo contribui para fazer do mundo um lugar um bocadinho mais justo. Isto, porque apesar de se tratar de um trabalho precioso, há sempre muito mais que se possa fazer. Sinto, de todo o meu coração, que é esse pequeno trabalho de tantos homens e mulheres o que dá ao mundo uma cara mais humana, e que devolve a esperança a muitos que a perderam pelo caminho.