Violência contra as mulheres mantém-se generalizada em todo o mundo, muitas vezes agravada por tradições e práticas que determinam o modo como são tratadas
Violência contra as mulheres mantém-se generalizada em todo o mundo, muitas vezes agravada por tradições e práticas que determinam o modo como são tratadas a violência contra as mulheres mantém-se generalizada em todo o mundo, muitas vezes agravada por tradições e práticas que determinam o modo como as mulheres são tratadas nas famílias, locais de trabalho e comunidades, de acordo com um relatório das Nações Unidas divulgado esta quarta-feira.
O flagelo é um obstáculo para a realização dos objectivos da igualdade, desenvolvimento e paz, de acordo com o relatório Mulheres no Mundo 2010: Tendências e Estatísticas, publicado pelo Departamento da ONU de assuntos Económicos e Sociais (DESa).
Em todas as sociedades, em maior ou menor grau, as mulheres e raparigas são submetidas a abusos físicos, sexuais e psicológicos, que atravessam as linhas de classe, de rendimentos e cultura. O baixo estatuto social e económico das mulheres pode ser tanto uma causa e uma consequência desta violência, defende o relatório do DESa, cuja divulgação coincidiu com o primeiro Dia Mundial da Estatística.