Papa defendeu que «a fé é essencial como base da atitude de verdadeira oração. Foi o que fizeram os seis novos santos que hoje são propostos à veneração da Igreja universal»
Papa defendeu que «a fé é essencial como base da atitude de verdadeira oração. Foi o que fizeram os seis novos santos que hoje são propostos à veneração da Igreja universal»Mary Hellen Mackillop é a primeira santa australiana, e alfred Bessete, o primeiro santo do Canadá. Todos eles viveram de modo exemplar a fé e a oração, salientou o Pontífice. a oração deve ser expressão de fé, caso contrário não é verdadeira oração. Se alguém não crê na bondade de Deus, não pode rezar de modo verdadeiramente adequado, acrescentou.
Os seis novos santos são: um padre polaco, do século XV, Estanislau Kazimierczyk; o religioso canadiano andré Bessette, que viveu entre os séculos XIX e XX; a religiosa espanhola, do século XIX, Madre Cândida Maria Barriola; a religiosa australiana Mary McKillop, do séc. XIX; e finalmente, da Itália, a Irmã Giulia Salzano, também do séc. XIX; e a monja clarissa, do séc. XV, Baptista Varano.
Na cerimónia esteve a monja jesuíta Carmen del Val Rodríguez, a religiosa que foi curada por um milagre que levou a madre Cándida aos altares. Nos seus cinco anos de Pontificado, Bento XVI já proclamou 34 santos e quase 600 beatos. Realizou oito cerimónias de canonização, sete delas no Vaticano e uma no Brasil.