Há mil milhões que não têm o que comer. E são os mais vulneráveis que podem vir a sofrer ainda mais com a escassez alimentar
Há mil milhões que não têm o que comer. E são os mais vulneráveis que podem vir a sofrer ainda mais com a escassez alimentarCom quase mil milhões de pessoas a sofrerem ainda com a escassez de alimentos em todo o planeta, o mundo deve tomar uma posição unida contra a fome, insistiram as Nações Unidas, ao assinalarem o Dia Mundial da alimentação, celebrado esta sexta-feira.
O número de famintos no mundo caiu ligeiramente, depois do ano anterior ter batido recordes, mas somos constantemente lembrados de que os sistemas mundiais de alimentos não estão a trabalhar de forma a garantir a segurança alimentar para os membros mais vulneráveis de nossas sociedades, afirmou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, numa mensagem no dia.
Os Objectivos do Desenvolvimento do Milénio (ODM), em reduzir para metade a proporção de pessoas famintas no mundo, são um pilar para alcançar todos os oito objectivos globalmente acordados até 2015, sublinhou Ban Ki-moon.