Palavras de um provérbio macua, lembradas por uma missionária da Consolata, a trabalhar em Moçambique. Levar consolação a algumas mães africanas é motivo de grande alegria
Palavras de um provérbio macua, lembradas por uma missionária da Consolata, a trabalhar em Moçambique. Levar consolação a algumas mães africanas é motivo de grande alegriaOs primeiros missionários da Consolata que o Bem aventurado José allamano enviou para trabalharem África sentiram, logo no começo da sua missão, a necessidade de pedir ao fundador irmãs para colaborarem na tarefa da evangelização sobretudo no campo feminino, escreve a irmã, Silvéria Casiraghi, numa carta sobre evangelização e promoção integral da mulher.
a missionária da Consolata vive a norte de Moçambique, onde permanece desde 1995, e onde se dedica à formação das mulheres. a nossa formação envolve mulheres adultas que desejam crescer em todos os níveis: psíquico efísico, espiritual e social, conta. alfabetização, economia doméstica, higiene, corte e costura, bordado, liturgia e catequese são algumas das áreas de aprendizagem. Trabalha com mães de família que descreve como responsáveis, dedicadas, e muito desejosas de melhorar a própria vida, da sua família, da comunidade e da sociedade.
as mulheres que frequentam estes cursos [de formação] chegam a ter uma visão mais ampla de tudo: uma colaboração activa, participativa nos vários ministérios da Igreja. Há também um desenvolvimento das capacidades manuais. Chegam a costurar indumentos para a própria família. Outra iniciativa e motivo de alegria para as progenitoras são as escolas infantis.
Para mim como missionária da Consolata sinto muita alegria em ter esta possibilidade de levar a consolação a estas mães e assim também elas podem levá-la aos que precisam. a consolação está entrando, transformando, melhorando a nossa vida juntamente com as delas, testemunha a religiosana carta.