Há projectos mas a reconstrução ainda não começou, constata o núncio do Haiti. Os desalojados aumentam; reinstalá-los nas zonas de origem é a «melhor solução»
Há projectos mas a reconstrução ainda não começou, constata o núncio do Haiti. Os desalojados aumentam; reinstalá-los nas zonas de origem é a «melhor solução» a situação humanitária é sempre uma emergência. Mais de um milhão de deslocados do terramoto de Janeiro continuam a viver em acampamentos improvisados que não param de aumentar. Uma solução que possa resolver o problema dos deslocados parece inalcançável até hoje, testemunha Bernardito auza, núncio apostólico no Haiti.
O primeiro acampamento de transição criado a norte da capital não resultou. Consta que metade das 10 mil pessoas levadas para o campo voltaram para a cidade. Levar as famílias de volta para as suas terras é a melhor solução, considera. O investimento é feito em casas provisórias, embora algumas organizações estejam a construir habitações definitivas.
Há projectos do Estado em relação ao centro de Porto Príncipe, capital, mas também da Igreja. a reconstrução propriamente dita ainda não começou, revela Bernardito auza, segundo a agência Fides. Esperamos que, no primeiro aniversário do terramoto possamos lançar os primeiros projectos como a reconstrução do seminário nacional, confessa. actualmente, os seminaristas estão alojados em grandes tendas.