Faz agora 20 anos que o nosso fundador, José allamano, foi declarado beato. O facto deu-se em Roma a 7 de Outubro de 1990 e o celebrante foi o Papa João Paulo II
Faz agora 20 anos que o nosso fundador, José allamano, foi declarado beato. O facto deu-se em Roma a 7 de Outubro de 1990 e o celebrante foi o Papa João Paulo IINessa altura fizeram-se grandes festejos: Foi convocada a Roma a mulher queniana, chamada Serafina Nyambura que, por intercessão de allamano, fora curada de uma doença grave; fizeram-se celebrações, compuseram-se hinos e músicas apropriadas à ocasião. Meio mundo acorreu à Praça de São Pedro. Gente que foi da Itália, Portugal, Espanha, África e américa. Todos responderam ao apelo e marcaram presença.
E agora, 20 anos passados, que faremos? Não podemos deixar morrer a esperança. Se allamano subiu o primeiro degrau é porque era santo. Que falta então para que o vejamos subir o outro degrau e ele seja declarado santo oficialmente?
Duas coisas são necessárias. a primeira é que se apresente ao Papa o desejado milagre, reconhecido e autenticado; a segunda é que o Santo Padre se decida a proclamar a sua canonização.
Pelo que conhecemos da vida de allamano, sabemos que ele não era muito atreito a fazer milagres. Mas ele próprio, em fim de vida, disse à irmã religiosa que o assistia: No céu farei muito mais por vós do que fiz cá na terra. Cá na terra era humilde, retraído, mas fez um mundo de coisas. Pois então que as faça ainda maiores lá de cima na beatitude celeste onde se encontra. agora somos nós que precisamos do seu valioso e indispensável apoio.
E, claro, é muito mais encorajante invocá-lo como santo do que simplesmente como beato. a nós, seus devotos, compete-nos ser ousados em pedir e ser confiantes em que seremos atendidos.