“Uma comunidade inteira não pode ser responsável por actos cometidos por um indiví­duo”. é desta forma que o Fórum Europeu para a Segurança Urbana reage à situação dos ciganos na Europa
“Uma comunidade inteira não pode ser responsável por actos cometidos por um indiví­duo”. é desta forma que o Fórum Europeu para a Segurança Urbana reage à situação dos ciganos na EuropaO Fórum considera que a eficácia das políticas de integração relativas à população cigana depende da participação activa desta etnia na sociedade civil que, por sua vez, necessita de ser apoiada por uma estratégia global a nível europeu. Em comunicado, os presidentes de Câmara europeus defendem que pretendem continuar a adoptar uma política hospitaleira e está a trabalhar para aumentar a capacidade de integração e inclusão de populações estrangeiras nas suas cidades. Mas necessitam da colaboração das etnias ciganas, adianta o presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Guilherme Pinto.
a associação que une mais de 300 cidades, entre as quais Paris, Lisboa, Barcelona, Estugarda, Munique, Budapeste, Bruxelas, Roma e Matosinhos, defende que seja implementada uma verdadeira cooperação europeia, não só entre Estados-membros, mas também entre cidades europeias, a fim de promover o intercâmbio de experiências positivas. O Comité Executivo do Fórum Europeu para a Segurança Urbana reúne-se a 4 e 5 de Novembro, em Lisboa, para apresentar um conjunto de medidas de inclusão e integração da população de etnia cigana.