Ban Ki-moon lembrou que 2,6 bilhões não têm acesso a serviços de saneamento. No Brasil, constitui um grande desafio: uma necessidade por satisfazer
Ban Ki-moon lembrou que 2,6 bilhões não têm acesso a serviços de saneamento. No Brasil, constitui um grande desafio: uma necessidade por satisfazer a falta de água e de acesso ao saneamento básico que atinge 2,6 bilhões de pessoas no mundo favorece a pobreza. Ban Ki-moon, secretário-geral das Nações Unidas (ONU), pede mudanças drásticas nas políticas de saúde. Os dois bens essenciais continuam a ser um desafio no Brasil e constam da agenda do governo. Em algumas cidades, a percentagem de pessoas que não usufruem de saneamento chega aos 98 por cento, adianta a Rádio ONU.
a questão do saneamento é preocupante, considera Márcia Lopes. Seja saneamento ou outras áreas desfasadas, há uma luta, um compromisso para que o próximo governo dê continuidade de crescimento, de planeamento e universalização do acesso aos direitos fundamentais, afirmou a ministra do Desenvolvimento Social, durante a cimeira das Nações Unidas, em Nova Iorque.