arquidiocese vive dia do catequista no arranque do ano pastoral. Um momento que «deverá ir para além de um mero programar actividades ou estí­mulo para os trabalhos que se iniciam»
arquidiocese vive dia do catequista no arranque do ano pastoral. Um momento que «deverá ir para além de um mero programar actividades ou estí­mulo para os trabalhos que se iniciam»Não podemos ser apenas comunicadores de algo mas testemunhas vivas e alegres do amor de Deus por cada pessoa, afirmou o arcebispo primaz de Braga, na mensagem para o dia arquidiocesano do catequista. No Dia de exame de consciência, Jorge Ortiga lembra que ser catequista é uma vocação de quem tem como missão deixar no presente uma marca para o futuro. Uma vocação que implica caminhar também para a santidade e na santidade da vida concreta, do dia-a-dia. Na comunidade, o catequista, ou grupo de catequistas, devem ser vistos como uma referência de fé e de humanidade, frisou ainda o prelado.
No arranque do ano pastoral dedicado ao tema Viver (d)a Palavra, o bispo de Braga assinala os desafios que se colocam: Viver a Palavra de Deus e viver da Palavra, fazendo da nossa vida, quer seja catequista, padre ou leigo, a casa ou o templo onde o Verbo habita e orienta a nossa missão.
Jorge Ortiga defende que a Igreja deve manifestar a sua originalidade, que passa pela valorização da pessoa humana e pelo testemunho alegre de viver na fé, esperança e caridade. Na sociedade actual, as redes sociais, a tecnologia de ponta, parecem ser hoje um obstáculo à catequese. Mas, o arcebispo de Braga desaconselha comparações, antes luta pela diferença. Perdemos sempre quando nos colocamos em confronto com os mestres da moda, sobretudo quando queremos ser moda também, recorda.