Duas atitudes a tomar quando se trabalha com refugiados. é necessário entender os seus medos, mas também ajudá-los a seguir em frente, explica uma humanitária do Uruguai
Duas atitudes a tomar quando se trabalha com refugiados. é necessário entender os seus medos, mas também ajudá-los a seguir em frente, explica uma humanitária do UruguaiÉ necessário aceitar e compreender a diversidade de experiências de vida que cada pessoa refugiada leva consigo. É o testemunho de quem actua junto de pessoas deslocadas das suas terras de origem. ana Varela Esponda explica tratar-se de um trabalho que requer dedicação e compromisso, mas também a imposição de limites. São necessários para estimular os refugiados na compreensão do novo universo ao qual eles têm que se inserir, promovendo e aumentando a sua auto-estima, adianta, segundo o aCNUR (agência das Nações Unidas para os Refugiados).
Cada um dos refugiados tem os seus dons e capacidades distintas. Mas, todos têm algo para dar. as pessoas refugiadas surpreendem-te sempre, ensinam-te algo, enriquecem-te. ana Varela explica o motivo pelo qual começou a trabalhar com refugiados.como católica, o meu compromisso com o mundo implica em pregar que todos os seres humanos são irmãos e, como tal, nós devemos-lhe respeito e compaixão. Os deslocados são os que mais precisam de apoio, lembra.