Um analista moçambicano condena o aumento simultâneo de três bens essenciais, água, luz e pão. «Mexeu-se com os factores de produção», diz em relação às indústrias
Um analista moçambicano condena o aumento simultâneo de três bens essenciais, água, luz e pão. «Mexeu-se com os factores de produção», diz em relação às indústriasToda e qualquer medida por mais eficaz que seja, pelo governo de Moçambique, vai pecar por ser tardia, considera adelson Rafael. Perante o agravamento do custo de vida, será difícil conseguir resoluções de efeito imediato ou que satisfaçam logo a população. No entanto, há opções que poderiam ser tomadas para amenizar a situação.
O perito refere o aumento dos três bens essenciais,água, luz e pão,no mesmo dia. O governo devia tomar medidas escalonadas de modo que esse efeito ao nível do cidadão também fosse escalonado, defende, segundo o jornal, O país. Todo o processo produtivo, refiro-me às indústrias, são dependentes, da água e da energia. Mexeu-se com os factores de produção. E a face visível do sofrimento dos moçambicanos será quando a factura for cobrada nos meses subsequentes.
O governo reuniu-se de emergência mas não apresenta soluções para os problemas do povo. a subida de preços é irreversível, o governo está a trabalhar para acalmar os ânimos. Mas os preços não vão baixar, afirmou alberto Nkutumula, porta-voz do Conselho de Ministros, segundo o jornal, Canalmoz.