Diocese da Guarda cumpre tradição mais do que cinquentenária na peregrinação a Fátima, no dia da quarta aparição de Nossa Senhora
Diocese da Guarda cumpre tradição mais do que cinquentenária na peregrinação a Fátima, no dia da quarta aparição de Nossa SenhoraTerrenos de missão são para nós hoje também estas pessoas (baptizadas, mas afastadas do Evangelho) e estes ambientes, o que nos obriga a, de forma criativa, procurar os caminhos mais indicados para promover o seu reencontro com a Fé. É isto a nova evangelização que a Igreja nos recomenda. Na homilia da peregrinação a Fátima, o bispo diocesano lembrou o apelo do Papa para vivermos a sério a fé e a missão em que ela nos compromete.
aos seus diocesanos Manuel Felício assinalou que o critério decisivo para definirmos o que são terras de missão já não é a geografia. Ou seja, terras de missão não são apenas aquelas que estão longe de nós e onde nunca se ouviu falar de Jesus Cristo. Há ambientes muito próximos de nós que um dia foram tocados pelo Evangelho e ainda permanecem com muita simbologia e muitas tradições de fé, mas agora se encontram realmente afastadas de Cristo, sublinhou.
No arranque do novo ano pastoral, o prelado defendeu que é importante que as nossas paróquias ou mesmo unidades pastorais sejam progressivamente comunhão de comunidades mais pequenas.comunidades onde as pessoas se conhecem, se relacionam intensamente, se ajudam a superar dificuldades e a viver a vida com esperança. Em simultâneo, é necessário promover também a comunhão de serviços e a valorização dos carismas para que todas e cada uma das pessoas se sintam bem a participar na vida da comunidade.