« a crise está a atingir de forma muito dura toda a gente», mas atinge os mais vulneráveis, onde se incluem os imigrantes, afirma o presidente da Cáritas Portuguesa
« a crise está a atingir de forma muito dura toda a gente», mas atinge os mais vulneráveis, onde se incluem os imigrantes, afirma o presidente da Cáritas PortuguesaEugénio Fonseca defende que não são eles, como alguns possam pensar,que geraram a crise ou que contribuem para o acentuar da crise. Eles continuam a deitar mão de todos os trabalhos que lhes aparecem, acrescentou.
a crise atinge todos e está a fazer com que, também, os imigrantes procurem ajuda na Cáritas. Mas não tantos quanto aqueles que estão em necessidade, fruto também de haver associações de imigrantes, salienta o responsável da instituição católica que participou na peregrinação do migrante e refugiado.
Os imigrantes são já por si – porque estão ausentes da sua pátria – vulneráveis e tornam-se mais vulneráveis porque são fundamentalmente atingidos pela precariedade no trabalho, referiu, salientando que em situações de crise são os primeiros a quem roubam os postos de trabalho.