Das 1. 200 crianças filhos de trabalhadores estrangeiros, em risco de serem repatriadas, Israel expulsa 400 para os seus países de origem, com as suas famílias
Das 1. 200 crianças filhos de trabalhadores estrangeiros, em risco de serem repatriadas, Israel expulsa 400 para os seus países de origem, com as suas famílias a decisão do governo é uma clara violação dos direitos da criança, segundo a UNICEF, organização das Nações Unidas para a infância. O governo israelita tomou esta decisão na sua reunião de 1 de agosto. a expulsão das 400 crianças deve acontecer nos próximos dias. Às restantes 800 foi concedida uma autorização de residência.
Para obterem esta autorização, as crianças deveriam estar inscritas em escolas israelitas, residir em Israel há mais de cinco anos e terem chegado antes dos 13 anos, ou terem nascido em Israel e falarem fluentemente o hebraico. a decisão do governo israelita foi criticada pela UNICEF como uma clara violação da Convenção dos Direitos da Criança, assinada e ratificada por Israel em 1991.
a organização afirma: Israel deve formular uma política migratória humana e parar com esta insensata política de placas giratórias que, de um lado, expulsa trabalhadores estrangeiros e, por outro, acolhe novos. O governo começara a discutir, a 25 de Julho, a presença legal de 1. 200 filhos de trabalhadores estrangeiros que tinham ficado fora da moratória governamental de 2006. Nessa altura concedera a autorização de residência a 600 crianças.