Desde 2007, a agência das Nações Unidas para os Refugiados ajudou 106 mil deslocados internos a reconstruir as suas vidas. Um apoio precioso para quem vive na insegurança
Desde 2007, a agência das Nações Unidas para os Refugiados ajudou 106 mil deslocados internos a reconstruir as suas vidas. Um apoio precioso para quem vive na insegurançaLíderes de organizações internacionais que apoiam os refugiados manifestam vontade de ver mais pessoas a regressar a casa’ na República Democrática do Congo (RDC). Mas, para que isso aconteça, é necessário que haja segurança. Em todo o mundo observamos que, quando a segurança permite, as pessoas retornam às suas casas e retomam as suas vidas, afirmou antónio Guterrres. Mas essa é uma meta que só pode ser atingida se a protecção dos civis na RDC for uma prioridade nacional e internacional, disse o alto-comissário das Nações Unidas para os Refugiados (aCNUR).
Não tenho dúvida que, dando o apoio que eles precisam e a estabilidade que anseiam, o povo desta região pode aproveitar a terra fértil em que vivem para construir um futuro melhor, garante a Directora Executiva do Programa Mundial de alimentos das Nações Unidas (PMa). a organização pretende incentivar a economia agrícola das regiões onde existe uma paz relativa, garante Josette Sheeran.
ambas as organizações fornecem um apoio fundamental aos refugiados congoleses. O PM a dá assistência alimentar a cerca de 150 mil deslocados internos da província do Kivu norte. Quatro mil vivem em acampamentos; 70 por cento são mulheres desprotegidas. O aCNUR dá assistência humanitária a 84 mil deslocados internos da mesma região.