Eles partem, não porque não teriam nada melhor para fazer, mas porque o bichinho da missão falou mais alto. Dos 360 que partem, 109 já o fazem pela segunda ou terceira vez
Eles partem, não porque não teriam nada melhor para fazer, mas porque o bichinho da missão falou mais alto. Dos 360 que partem, 109 já o fazem pela segunda ou terceira vezRepetir a experiência, pela segunda ou terceira vez. É isso que 109 voluntários vão fazer em breve, em mais uma missão. além da partida para países de língua oficial portuguesa, há um número significativo de voluntários a realizar experiências missionárias em Portugal, sobretudo nos meses de Verão e, principalmente, em regiões do interior do país, adianta a Fundação Evangelização e Culturas (FEC).
Se até há poucos anos o voluntariado missionário era realizado, sobretudo, por jovens universitários ou recém-licenciados, hoje, eles ainda estão em maioria, mas há um número crescente de pessoas em idade adulta que opta por doar parte do seu tempo à vida missionária (43 por cento).
Há jovens e adultos que realizam experiências missionárias durante o período de férias (66 por cento). Mas há, também, pessoas que deixam o seu percurso profissional para partir em missão. Os pedidos de licença sem vencimento ocorrem em dez por cento dos casos, enquanto que seis por cento optam por despedir-se. Outros tantos (seis por cento) voluntários são adultos na idade da reforma.
Os jovens recém-licenciados que partem em missão são seis por cento, igual número aos casais em lua-de-mel. Há quatro por cento de desempregados a partir e dois por cento são pessoas que desenvolvem actividades domésticas.