O Conselho Pontifício da Pastoral para os Migrantes e Itinerantes espera que este dia seja uma oportunidade para reconhecer o trabalho «duro e inúmeros sacrifí­cios» dos marinheiros
O Conselho Pontifício da Pastoral para os Migrantes e Itinerantes espera que este dia seja uma oportunidade para reconhecer o trabalho «duro e inúmeros sacrifí­cios» dos marinheirosNa mensagem que antecipa o Domingo do mar, a 11 de Julho, o arcebispo antónio Maria Vegliò refere-se ao papel importante que as comunidades católicas, espalhadas pelo mundo, podem ter, no acompanhamento e na ajuda àqueles que fazem do mar a sua casa. Pede a todos que continuem a apoiar esta Obra, com a esperança de que as Igrejas locais se envolvam cada vez mais neste ministério pastoral.
O presidente do Conselho refere ainda que o progresso tecnológico tem trazido muitas mudanças na indústria marítima, tem melhorado a segurança e a confiança das embarcações e reduzido o tempo de descarga e carga das embarcações nos portos. Mas, pouco tem mudado no que diz respeito às necessidades humanas dos marinheiros e pescadores, salienta o responsável.
Neste ano em que o apostolado do mar assinala 90 anos de existência, este organismo pretende levar todos os países a ratificar a Convenção sobre o Trabalho Marítimo de 2006, um instrumento considerado fundamental para melhorar as condições de vida e de trabalho dos marinheiros. Na mensagem, a Santa Sé agradece este esforço voluntário, exercido por capelães e leigos de muitos portos, adianta a Rádio Vaticano.